Acredite: emprego de blogueiro corporativo está em alta e será um dos mais bem pagos
O Gil Giardelli apresentou no podcast VoIT um tema pertinente:
Em seu comentário desta semana Gil Giardelli fala sobre Redes Sociais na Internet, que vêm mudando a maneira de como as empresas se relacionam com o mercado.
Giardelli cita o exemplo de uma grande corporação que está há um ano procurando um profissional para gerenciar seu blog e sua rede social, sem sucesso.
Fala ainda sobre a declaração do Secretário de Educação americano, que declarou que os 10 empregos mais bem pagos no futuro foram criados depois de 2004.
Não entendo como a tal empresa não conseguiu ninguém. Ou está pagando mal ou não sabe ainda como funciona a blogosfera… reflitam… prefiro a segunda alternativa.
Cipriani, certammente é a segunda alternativa: até agora ninguém me procurou para oferecer tal posto de trabalho.
Em novembro aconteceu um fórum de comunicação aqui na universidade. O tema básico, e cada vez mais comum, foi a mudança que as novas tecnologias trazem.
Quando chegou o momento de discutir como as empresas reagem a esse novo cenário, não se soube exatamente o que dizer.
Um camarada perguntou como as empresas vem usando as NTICS. A resposta foi que ainda é muito tímida essa imersão corporativa.
A principal explicação apontada pela convidada Ivone Oliveira é que as organizações não querem perder controle sobre as informações que circulam sobre elas em mídias que se estruturam por uma lógica distribuída.
O interessante mesmo é que existe uma enorme abertura das empresas no sentido de sua midiatização, vide a Vale, mas ainda não foram criados pontos, vá lá, mídias, que estabeleçam espaços de dialógo. Mesmo na internet a comunicação ainda segue muito a lógica do “Ouçam-me” em lugar de uma comunicação de fato interativa como a rede vem possibilitar.
A principal explicação dada pelo gerente de comunicação da Vale no ES Eugênio Fonseca, que moderava a mesa, é que as organizações ainda não conhecem as linguagens dessas novas mídias e que portanto seria arriscado demais se aventurar por esse mundo sem antes ter o domínio de como fazer.
Entendi o comentário como uma mera desculpa e nada mais… Uma pena
A impressão que fica é que as empresas somente assistem às transformações que as novas tecnologias proporcionam, mas insistem em continuar com as velhas práticas autoritárias.
Oi Fabio, muito obrigado por citar! gostei muito deste blog já está linkado! Amanhã compro o livro e te conto, quem sabe um dia consigo uma dedicatória
Vinicius, Ezequiel e Janio insistam na blogosfera! Ainda vao convidar vcs! Um bom natal e um feliz 2008. abs Gil Giardelli
Sem duvida, a blogosfera e as redes sociais são cada vez mais importantes!
As empresas ainda estão a descurar este mercado enorme, mas pelos vistos está a mudar.
Cumprimentos
http://www.inovacaomarketing.com
Fabio,
parabéns pela boa batalha. É uma honra fazer meu primeiro comentário em seu Blog. Então aí vai:
Uma atitude de prudência e cautela é muito bem vista no mundo corporativa. Portanto diante de qualquer nova perpectiva, tecnologia, veiculo, canal ou linguagem é boa prática de mercado avaliar a tendência, estuda-la, levantar as possibilidades e se necessario esperar seu amadurecimento e aí sim tomar uma decisão quanto a sua utilização e de que forma isso será feito. O medo organizacional quanto a falta de controle sobre as informações que circulam pode acontencer, mas também é um sinalizador da falta de amadurecimento corporativo. Algumas vezes as empresas, assim como as pessoas, necessitam de tempo para perceber novas perspectivas. O que não pode é demorar demais. Certo?
Koruja
Valeu Koruja,
Apenas um lembrete: “O medo é inimigo da inovação!”
Abraços!
[...] Fábio Cipriani pinçou um caso em que, sem mencionar o nome, uma grande corporação há um ano que estaria procurando um [...]
Fábio, como já foi publicado aqui no seu blog, eu sou a blogueira da Natura Cosméticos e essa experiência me mostrou que achar um blogueiro para a sua marca não é tão simples assim. Além de ser blogueiro por natureza e ter intimidade com a Blogosfera, é necessário ter um envolvimento profundo e verdadeiro com a marca. Caso contrário, pode faltar um caráter genuíno que considero importantíssimo para qualquer ação na web.
Acredito nas duas hipóteses. Não sabem como funciona a blogosfera e, por conta disso, não estão pagando bem.
[...] Fábio Cipriani pinçou um caso em que, sem mencionar o nome, uma grande corporação há um ano que estaria procurando um [...]
Fábio, como sempre, seu blog é referência quando o tema são os blogs corporativos e afins. Existem empresas no exterior que já criaram cargos de CEB – Chief Executive Bloggers. Será que a moda pega aqui no Brasil? Espero que sim! Abraços, Carol Terra (http://rpalavreando.blogspot.com)
Se lá fora pegou aqui pega sim. O Brasil tem esse poder de copiar ipsis litteris coisas que funcionam lá fora. É oportunístico mas é uma vantagem se arriscar menos. Só que nem sempre as modas surgem aqui com o mesmo charme e conteúdo. Você também conhece bastante a área, o que acha disso?
Fábio, acredito que ainda vá demorar para termos um chief executive blogger aqui no Brasil. Acho que o mais próximo que temos disso é o Roberto Aloureiro, da Tecnisa, né? Vamos acompanhando. Abraços.
De primeira achei que nao precisaria abrir um blog, em conjunto com meu site, hoje nao vivo sem este “paralelo” nao acreditava que odia ter boa aceitacao, e visitas diariamente, interessadas em nao so ler coisas serias mas tb se divertir e perder um pouco de tempo com curiosidades sobre carros.A cada empresa, um blog…..ser blogueiro realmente nao e facil..escrever dia a dia e uma tarefa de “caçar assunto” que nao acaba mais….haja gás!!