Agora vai! Web 2.0 para sua empresa
Lista básica para explorar o poder do software 2.0 gratuito e funcional na sua empresa (fonte).
- sabros.us – Cópia do Del.icio.us que pode ser instalada na intranet da sua empresa ajudando organizar e compartilhar links externos ou internos.
- Danbooru – Galeria de imagens tipo flickr para organizar fotos.
- ActiveCollab – Ferramenta de gestão de projetos.
- RoundCube – Webmail.
- Zimbra – Plataforma colaborativa de email, calendarios, tarefas e outros.
- WordPress – Gestor de conteúdos (blog).
- Drupal – Gestor de conteúdos (portal).
- MediaWiki – Software livre que sustenta a Wikipedia. Uma plataforma colaborativa para ser colocada dentro da sua intranet.
- Moodle: Software livre para e-learning.
- EyeOS: Sistema operacional baseado em web. Ajuda gerir aplicações web.
EGM – Mídia gerada pelos funcionários
O John Moore indicou um artigo do Wall Street Journal que aponta uma nova tendência nas firmas de auditoria americanas: o conteúdo / mídia criado pelo funcionário. A verdadeira intenção é conseguir chamar a atenção de estudantes universitários para compor o corpo de profissionais de uma determinada firma.
Ainda que parando pra pensar, nem houve tempo hábil para que as empresas começasssem explorar melhor o UGC ou UGM (User Generated Content / Media), ou no linguajar da web 2.0: Crowdsourcing.
Depois ele continuou a discussão no seu blog apontando EGMs (Employee Generated Media) relacionados com o Starbucks e com a Deloitte.
Voltando na questão comentada no primeiro parágrafo e relacionada com a Deloitte. Foi lançado um concurso na firma americana convidando os funcionários a criarem vídeos que respondessem a pergunta: “Qual é a sua Deloitte?”. Os 14 melhores vídeos foram escolhidos e estão na página oficial do concurso no YouTube. E ficaram ótimos.
O que os funcionários da sua empresa falariam dela? De que forma uma iniciativa de EGM poderia ser beneficial para sua marca?
Idéias para Web 2.0
Dica quentíssima para quem serve:
Queridos copiadores brasileiros, sigam este link para obter 40 idéias inovadoras de sites/empresas de web 2.0. Vocês nem precisam pagar caro para participar desses encontros sobre web 2.0 que estão na moda…
Web 2.0: arrancando dinheiro até fora da rede
Estou farto de ver seminários, palestras e workshops sobre a web 2.0 aqui no Brasil. Ainda quando acho extremamente importante a comunicação à exaustão para fixar a idéia nas empresas, sempre acabo ficando um pouco cético do retorno que esses debates podem trazer.
Grátis mesmo não vejo quase nada. Tudo pago e tudo caro.
Web 2.0 é colaboração, interação, troca de experiências – principalmente com o usuário e DE GRAÇA. Por acaso esses eventos são assim?
A melhor maneira de aprender web 2.0 é vivendo a web 2.0, e não assistindo ao velho modelo de debate.
Leituras interessantes
No meu outro blog eu costumo publicar periodicamente algumas sugestões de leituras interessantes para descobrir um pouco mais do mundo. Hoje vou fazer o mesmo aqui. Reuní três artigos de alto gabarito para exercitar um conhecimento importante para as empresas hoje em dia.
How companies can make the most of user-generated content | The McKinsey Quarterly
No artigo são discutidas maneiras de aproveitar os usuários para gerar receitas.
Repurposing the Corporate Blog to Reach Green Influentials | Marketing Green
Elucubrações sobre o tema meio-ambiente abordado por blogs corporativos para atingir resultados de marketing
PR Disasters Lurk in Web 2.0 Chicanery | Roger Dooley
O que as companhias devem fazer para evitar disastres de Relações Públicas com a Web 2.0.
Leituras que valem a pena #22
Desde abril que eu não publicava nada na série Leituras. Aí vai.
The Encyclopedia of Business Cliches | Seth Godin
Seth preparou uma lista de clichês usados no mundo dos negócios para que os próprios leitores votem nos “piores” clichês
The Right Way to Use Web 2.0 | BusinessWeek
Especialistas avaliam a web 2.0 e maneiras de explorá-la com eficiência.
100 Websites You Should Know and Use | TED Blog
No âmbito da inovação o blog da TED nos trouxe uma lista interessante de websites que devemos conhecer e usar.
A bolha da web 2.0
Não estou falando de economia, mergers & acquisitions, investimentos e IPOs. Mas sim da bolha literal que traduz o diálogo e a interação da web 2.0 – o balão.
Trevor Elliott preparou para o seu blog uma pequena amostragem disso e escreveu:
“Como um símbolo multiuso, o balão de diálogo é irresistível. Ele contém o que todo mundo quer dizer sobre a “nova” web: Criada pelo usuário, comunicação, colaboração, comentários, mídia social, auto-publicável, minha voz, nossa voz, audiência, ranking, compartilhamento e o resto. Acima de tudo, é simples, acessível e divertido, e sempre conquista as pessoas. O que mais um futuro comunicador podia querer?
Vale lembrar que no Brasil a adoção total do balão também se aplica.
E aí está a foto dos logos:

Hype social
Hoje li em algum blog que o que está hype no momento (no Brasil) é o Twitter . Um website consumidor de tempo que está na “boca do povo” e que permite trocar gentilezas instantâneas afim de aumentar a popularidade do seu autor mais rápido que um blog. Imagina quando monetizar…
Por mais que a gíria hype signifique badalado, eu prefiro classificá-la como diminutivo de hipérbole, um exagero na expressão da idéia. Mas não vim pra falar mal do Twitter nem de quem o utiliza. Vamos deixar o hype-1 e o hype-2 na manga.
Na verdade quero justificar, usando a teoria do livro Átomo Social , porque o hype-1 existe e se espalha rapidamente.
Sem contar o livro todo. Nós podemos ser classificados como átomos e a grosso modo seguimos padrões. Como átomos imersos na sociedade nós somos:
- adaptáveis
- imitadores
- cooperativos
Este exemplo não tem no livro, mas eu acho bacana: a “ola” nos estádios. Como ela acontece? Por que ela se propaga? Resposta: olhe as três características do átomo. Para entender mais a fundo, leia o livro.
O hype-1 se torna hype-1 porque somos átomos sociais.
O hype-2 é parte da essência poética que nos habita. É dizer que a web 2.0 brasileira já copiou um milhão de sites da web 2.0 americana.
Brasileiro é criativo ou medroso (só copia o que deu certo)? No fundo estou sendo egoísta. Tem espaço pra muita imitação no Brasil pois tem muuuita gente online e crescendo. E imitação é coisa antiga. É tão antiga que é da época que as pessoas tinham 3 dedos. Alémdomais precisamos de localização para certas aplicações.
Se você acha o Twitter legal, porque não tenta o brasileiro Gozub? (eita nominho feio). Mais um serviço original em português.
Empresas não sabem usar blogs…
…foi o que disse Josh Bernoff, vice-presidente da Forrester Research.
Uma matéria da INFO Online de hoje divulgou a opinião dele sobre o assunto. Ele está escrevendo um livro sobre como as empresas podem ganhar dinheiro usando a web 2.0. Mas você não precisa esperar ele terminar para saber, basta ler o meu livro.
Brasil Digital – o novo Blog da Intel Brasil
Conforme comentei em muitas das minhas entrevistas, aqui no blog e no capítulo de conclusão do meu livro, a adoção de blogs corporativos por grandes empresas (maioria multinacionais) no Brasil está acontecendo porque suas matrizes já possuem blogs corporativos. Sem dúvida eu acredito ser esta a ordem natural da evolução na comunicação empresarial no contexto da web 2.0.
Agora é a vez da Intel Brasil, que lançou no início de agosto o blog Brasil Digital. Escrito por 7 executivos da empresa, o blog propõe ser um canal aberto para debates e discussões estimulantes e construtivos. Além, é claro, de posicionar seus autores como formadores de opinião perante o mercado, um benefício dos blogs corporativos já comentado aqui no blog:
Este blog apresenta os artigos e opiniões de gerentes da Intel do Brasil reconhecidos como experts em suas respectivas áreas.
No “Sobre este blog” a empresa explica de forma clara as normas de como utilizará o blog. Recomendo a leitura dessas normas para conhecer um pouco mais sobre como a empresa está se posicionando por meio do blog e dos 7 diferentes rostos que agora representam a marca Intel no Brasil.
Confira o Blog Corporativo Wiki para conhecer outras empresas blogueiras.