Apresentação à edição brasileira – Marketing e Comunicação em tempo real
Recentemente a Editora Évora lançou o livro Marketing e Comunicação em tempo real, no qual tive a oportunidade de apresentar a edição brasileira. Transcrevo o texto de apresentação abaixo:
Eu estudo o comportamento das empresas e seus modelos de negócios no ambiente digital social desde 2005. Nessa breve, porém já longa trajetória, pude observar diversos exemplos bem e mal sucedidos no uso de blogs, redes sociais, ferramentas de colaborações diversas, entre outras formas de comunicação e, principalmente, engajamento. Quando olho o que já passou parece fácil identificar as características ou o modo de operação daquelas empresas que constituem um bom exemplo no alvorecer do que David Meerman Scott, autor dessa obra, chama de Marketing e Comunicação em tempo real. No entanto, as empresas ainda estão congeladas, esperando talvez que mais ciência seja gerada ou que todas as outras empresas já estejam usando “a novidade” para depois adotá-la.
Trocando em miúdos vou fazer uma pergunta ao leitor: Você esperaria todos os seus concorrentes adquirirem algo que constitui vantagem competitiva antes da sua empresa? Essa é a pergunta que me tira o sono, pois parece que todas as empresas só caem na real quando ela é que fica encurralada em um beco no Twitter ou outras redes. Acredito fielmente no poder das mídias sociais para proporcionar benefícios com um risco controlado e mais ainda no conceito apresentado neste livro: a importância da capacidade de lidar com o mundo em tempo real.
David nos abre os olhos para uma onda que quando chega deve ser surfada com maestria. Essa onda consiste na explosão de atenção e comentários em torno daquele novo vídeo viral ou assunto mais comentado nas mídias sociais, principalmente quando o assunto é a sua própria empresa. Esse evento cresce rapidamente e capta tanta atenção no meio digital social que a empresa que souber tirar proveito pode experimentar rios de novas receitas ou a proteção da reputação por mais alguns anos. Quem enxerga antes e consegue reagir rápido ganha como prêmio a possibilidade de explorar o território da vantagem competitiva tranquilamente. Esse é o poder da economia em tempo real que foi trazida para outras áreas da empresa graças às mídias sociais.
E toda onda desaparece logo em seguida até que a próxima chegue a você. Isso significa que você deve reagir rápido, com poder de decisão e raciocínio ágil para não deixá-la passar e carregar sua empresa na correnteza. O problema é que somente velocidade não basta. A cultura, os processos, as pessoas e especialmente a estratégia da empresa deve estar direcionada para um lado de mais abertura, transparência e descentralização do poder.O grande desafio, porém, é que as estratégias nas empresas hoje são moldadas pelo passado e olham meses e até anos pela frente. Falar em decisões, lançamento de novos produtos e prover respostas ao mercado em tempo real é uma língua difícil de entender no mundo de conceitos de negócios centenários (e eficientes). Como uma empresa pode virar uma empresa que opera em tempo real quando todas as suas estratégias são cuidadosamente pensadas e avaliadas de forma conservadora antes de se arriscar no mercado?
Este livro nos apresenta alguns exemplos de situações e empresas que ilustram bem o conceito de ser “tempo real” nos tempos de mídias sociais e também ajuda responder a pergunta anterior. Em minha última obra: Estratégia em Mídias Sociais: Como romper o paradoxo das redes sociais e tornar a concorrência irrelevante, eu apresentei toda uma justificativa da importância dessas mudanças culturais virem da liderança máxima, da presidência de uma organização. Para iniciar a mudança da empresa tradicional em empresa em tempo real, é necessário estabelecer uma estratégia clara, investir em pessoas, treiná-las e constituir um executivo para cuidar de uma nova área responsável pelas iniciativas em mídias sociais na empresa.
Desejo que a leitura seja muito proveitosa e que na próxima vez que seu competidor escorregar ou ganhar atenção positiva, que algum ou alguma adolescente explodir as paradas de sucesso do YouTube, ou mesmo que um consumidor ofendido saia nas páginas de todos os blogs, sua empresa esteja preparada para agir rápido e pegar carona nesta onda, trazendo bons frutos e diversas oportunidades para evoluir seus negócios.
Elogios ao “Estratégia em Mídias Sociais”
O trabalho para realização do “Estratégia em Mídias Sociais” reuniu diversas entrevistas e contou com a participação de diversos executivos no Brasil e fora dele. Do planejamento até o lançamento do livro foram mais de 3 anos em um longo processo de pesquisa e análise de diversos autores e notícias.
Trabalho no varejo há mais de 30 anos e sou do tempo em que “agradecíamos” aos poucos clientes que reclamavam. Isso porque reclamar era tão difícil e trabalhoso que esses clientes demonstravam uma verdadeira preocupação com a empresa. Elogiar então era praticamente impossível, a não ser que fosse no “boca a boca”. Hoje o mundo mudou drasticamente com a internet, com o consumidor 2.0 e com as redes sociais, seja porque ficou muito mais fácil reclamar, elogiar e postar no Twitter, Orkut e Facebook, seja porque esta nova geração tem “menos constrangimento” de reclamar e se posicionar. O problema é que o impacto torna-se exponencial e incalculável. Por isso, cuidar do que falam de você e de sua empresa nas redes sociais passou a ser tão importante e crucial neste momento e para o futuro. Neste livro, Fábio nos fala desse cuidado, da importância e da força desse canal de comunicação e por que todos devem estar cientes e conectados, pois se você não se cuidar e planejar o seu futuro terá de enfrentar o futuro que vier… e, garanto, não será bom! De forma simples, direta e transparente, você encontrará neste livro os caminhos para se adequar e adequar a sua empresa para essa nova realidade, por isso… corra, você já está atrasado.
HUGO BETHLEM, VICE-PRESIDENTE EXECUTIVO DO GRUPO PÃO DE AÇÚCAR
A simplicidade é uma virtude das mais caras. Parabéns a Cipriani, que nos presenteia com um livro simples sobre um tema tão complexo e cheio do calor da realidade. As redes sociais provocam uma revolução no comportamento, inquietam famílias, empresas e organizações, e só mesmo o tempo poderá revelar o que as conexões digitais nos provocam. O livro de Cipriani tem a sofisticação de um olhar que já parece ter esse distanciamento histórico. É uma leitura de referência e de prazer para todos aqueles que são, direta ou indiretamente, impactados pelas redes sociais.
JOÃO BATISTA CIACO, DIRETOR DE PUBLICIDADE E MARKETING DE RELACIONAMENTO DA FIAT PARA A AMÉRICA LATINA
O novo livro de Fábio Cipriani é um guia sobre como as empresas podem utilizar as mídias sociais de forma estratégica e com bons resultados. É uma espécie de livro de cabeceira para quem quer estar on-line sem deixar de dar atenção a itens importantes como segurança, ética e riscos. Desde que a Web 2.0 surgiu passamos por mudanças de comportamento, consumo e confiança, e o Fábio soube abordar de forma clara essas atualizações, inclusive tratando a comunicação corporativa como um elemento-chave para o sucesso de programas on-line, além de trazer exemplos práticos de ferramentas e cases. Esta obra deve ser um documento de consulta para todas as empresas.
RONALD MINCHEFF, PRESIDENTE DA EDELMAN NO BRASIL
Mais do que um livro sobre mídias sociais, Cipriani faz uma análise apurada das grandes transformações impostas pela nova sociedade digital, sejam elas no campo das relações pessoais ou nas novas oportunidades de fazer negócio pelas empresas. Seu foco é como as empresas podem usar as mídias sociais de forma estratégica. É um conteúdo riquíssimo para estudantes e profissionais de comunicação, marketing e administração corporativa. A nova estrutura de poder entre cliente e fornecedor, a dinâmica e o comportamento desse novo ambiente de negócios, os novos canais de comunicação, tudo isso é amplamente discutido, jogando por terra conceitos antigos que ainda perduram em muitas empresas, que parecem que ainda não entenderam as novas forças da sociedade. Como o próprio Cipriani afirma, ele “pega o touro pelos chifres”, ou seja, ele não teoriza o assunto “mídias sociais”. Sua abordagem é repleta de experiências práticas de mercado, tornando-se uma ferramenta indispensável para todos aqueles que estudam e decidem a respeito de mídias sociais no ambiente corporativo.
MAURO SEGURA, DIRETOR DE MARKETING E COMUNICAÇÃO DA IBM BRASIL
No universo dos pensadores digitais, onde existem muitos geeks e poucos estudiosos, afirmo com muita convicção que Fábio Cipriani faz parte da segunda categoria de pensadores que se debruçam com profundidade sobre o assunto. O primeiro livro dele, lançado em 2006, foi um grande marco na literatura de negócios digitais e inspirou muitos profissionais. Na época, todo time de executivos da área digital da Tecnisa leu e releu o livro Blog corporativo. Nós nos destacamos muito nos últimos anos como uma empresa 2.0, e parte de nosso sucesso creditamos aos ensinamentos de Cipriani. Ao ler este livro fiquei embebedado novamente com os conceitos, exemplos e, sobretudo, com a leveza como ele discorre. Não há como não ler sem ficar viciado no conteúdo. Será o livro referência dos meus alunos nos próximos semestres.
ROMEO DEON BUSARELLO, PROFESSOR DE MBA E PÓS-GRADUAÇÃO DA ESPM E INPER/IBMEC E DIRETOR DE INTERNET DA TECNISA
Desde o início da humanidade, as pessoas se comunicam. O que mudou nesse período foram os meios, e as mídias sociais intensificaram ainda mais esse processo. O autor conseguiu expressar de forma muito clara e didática essa dinâmica nesse novo meio, tornando a leitura sobre o tema agradável e prazerosa.
FERNANDO MIGRONE, GERENTE DE MARKETING DA NOKIA
Didático, esclarecedor e, acima de tudo, desafiador. O livro ajuda muito a qualquer executivo que queira se preparar para lidar com esse ainda misterioso e intrigante mundo das mídias sociais.
JOSÉ MARQUES DE LIMA, PRESIDENTE DA BB TURISMO
É um livro com o selo de qualidade Cipriani. Claro e didático, sem perder a inspiração mágica de discorrer sobre um tema que ferve nosso sangue hoje: como a sociedade, a economia e as empresas lidam com redes sociais. Em 2004, nossa agência foi a primeira a optar por ter um site em formato de blog. Seríamos outsiders ou visionários para a época? Na sequência, Cipriani lançou o livro Blog corporativo, e este ratificou ainda mais a certeza de que havia todo um mercado para vender ideias e que as empresas poderiam entrar no diálogo das redes de uma forma relevante e próxima de seus clientes. Parabéns, Cipriani, que mais uma vez vislumbra a possibilidade de tornar perene uma história tão recente, o advento das redes sociais. Somos altamente impactados por essa solidariedade que o autor dedica à história – escrever sobre o efêmero e digitalmente revolucionário.
GUSTAVO FORTES, SÓCIO DA AGÊNCIA ESPALHE MARKETING DE GUERRILHA
O Fábio conseguiu reunir em seu novo livro os conceitos fundamentais para quem quer entender melhor o uso das Redes Sociais. Seu livro tem o suporte adequado de pesquisas de mercado e uma forte fundamentação acadêmica, além de ótimas entrevistas com renomados profissionais do mercado. E tudo com um ritmo fluído e uma linguagem leve e agradável, como uma boa conversa no café ou em uma de suas palestras. Absolutamente indispensável para estudantes e profissionais. Parabéns!
MARCO BARCELLOS, DIRETOR DE MARKETING & RELAÇÕES PÚBLICAS, CISCO SYSTEMS
Palestra na Aberje BH – Mídias sociais nas empresas
Será nesta segunda, dia 16/08 em Belo Horizonte. Segue convite abaixo e converso com vocês em BH!
Mídias sociais para Recursos Humanos e Comunicação Interna
Ao longo das próximas duas semanas estarei palestrando em dois importantes congressos. As mídias sociais são o centro da discussão das minhas palestras e a idéia é descrever um pouco dos impactos que elas causam em cada um dos processos: Gestão de recursos humanos e Comunicação interna.
No 36o. Congresso de Recursos Humanos do Rio de Janeiro promovido pela ABRH-RJ vou abrir a frente de tecnologia para falar, no dia 10 de junho, das mudanças na tecnologia empregada para a gestão dos recursos humanos e explicar como as mídias sociais se tornarão uma importante força na mudança da estratégia, operações, tecnologia e cultura das empresas. Seguiremos então em 4 sessões de tecnologia separadas e por fim vou moderar o debate com os congressistas e panelistas.
O 14o. Congresso Anual de Comunicação Interna promovido pelo IBC Brasil ocorre logo na semana seguinte, e vou palestrar no dia 18 de junho em um debate aberto onde 3 empresas irão demonstar casos práticos de comunicação interna com mídias sociais que ocorreram em suas organizações. Divido o palco com André Fróes da Amadeus IT Group e Marco Barcellos da Cisco do Brasil.
Volto depois dos eventos para contar sobre o que aprendi por lá.
Ninguém lê blogs corporativos… e daí?!
Blog é um canal de comunicação. Você pode participar se quiser… repito: SE QUISER.
Assim como você pode ligar para um call center SE QUISER. Você pode ligar para o seu vendedor SE QUISER. Você pode ainda processar uma empresa SE QUISER.
Mas muitas das coisas acima você faz na verdade porque PRECISA. Você PRECISA de mais informação sobre um produto, você PRECISA tirar uma dúvida, ou você PRECISA resolver um problema – ou melhor – a empresa não foi capaz de te dar um serviço decente ou um produto de qualidade e acabou PISANDO NO SEU CALO gerando um problema… daí no final você meio que PRECISA mesmo…
De um lado temos INTERESSE do outro NECESSIDADE.
Sua empresa pode ser mestre em relacionamento e ter uma marca sensacional. Seus consumidores são fãs e tudo que você faz possui legiões de seguidores. Você é um mestre na arte de gerar INTERESSE. Por outro lado você pode ser mestre em material viral e polêmica. Uma máquina de fazer buzz. Seus consumidores PRECISAM ficar de olho em você porque você é pop.
No final das contas a sua empresa pode ter 1000, 100 ou 2 leitores (o dono da empresa e o blogueiro) do seu blog, mas se ela não consegue atrair leitores (nem eu) porque não tem um conteúdo atraente, uma marca famosa ou planejamento, eu vou ficar muito feliz e contente se no momento da minha NECESSIDADE e eu QUISER usá-lo como canal de comunicação, alguém do lado de lá me dê direção, atenção ou solução.
Prometo que ainda vou blogar, contar aos meus amigos e quem sabe até recomendar você caso isso aconteça. Excedeu minhas expectativas.
Pra quê se preocupar com número de leitores?
Twitter para empresas
Repassando a dica do Juliano recebida do Radfahrer.
É o Yammer.
Com base no domínio da sua empresa no seu email (após o @), esse Twitter diferente apresenta, de forma restrita, outras pessoas da mesma empresa que também estão usando a ferramenta. Assim você segue e pode ser seguido por pessoas de dentro da sua própria organização.
Fácil, rápido e passando por cima de ferramentas de comunicação velhas e ineficientes de muitas companhias por ai.
Principais obstáculos para adoção do blog como canal de comunicação
Um update para bater na tecla do que considero os três principais obstáculos que ainda – em pleno 2009! – impedem a utilização do blog como canal de comunicação com os clientes:
- Falta de informação – Esse é o obstáculo mais velho e que me fez escrever um livro para explicar o que é um blog corporativo. A falta de informação faz com que os executivos não considerem o blog como uma ferramenta que pode trazer benefícios para a companhia. Ou ainda, pode fazer com que o blog seja entendido de maneira completamente equivocada.
- Dificuldade em comprovar o retorno do investimento – A eterna briga por mais orçamento dos departamentos de marketing tem como pivô a incapacidade de demonstrar em indicadores tangíveis o resultado das ações tomadas (que são na maioria mensuradas apenas por indicadores intangíveis). É preciso converter os benefícios do blog em resultados financeiros. Afinal de contas essa é a linguagem que os tomadores de decisão entendem muito bem.
- Planejamento deficiente – Os dois obstáculos anteriores inibem um bom plano de ação para colocar o blog em pé. As duas principais perguntas que devem ser respondidas por esse planejamento são: Sua empresa precisa mesmo de um blog? Se sim, como então vender a idéia e quais serão seus objetivos?
Melhores práticas de transparência em blogs corporativos e mídias sociais
A Blog Council foi criada no final de 2007 por diversos executivos das maiores companhias blogueiras ao redor do mundo para discutir os problemas, idéias e preocupações em torno do Blog Corporativo usado como estratégia de comunicação. Entre as empresas participantes estão a Intel, Nokia, SAP, GM, Microsoft, P&C, entre outras.
No final de julho eles lançaram a chamada “Declaração de Transparência” (Disclosure Statement). O intuito desse documento é ser um guia de melhores práticas na forma de se posicionar no mercado por meio da comunicação via blogs e outras mídias sociais.
Os temas tratados nesse documento (no momento em que esse post é divulgado) são:
- Transparência de identidade
- Blogs pessoais/não oficiais
- Relacionamento do blogueiro para com o mercado
- Recompensa e Incentivos
- Transparência no relacionamento entre Agências e Contratante
- Flexibilidade criativa
Cada um dos itens apresentam uma série de melhores práticas dentro do assunto coberto pelo mesmo. Um ótimo material para uma empresa que está utilizando ou pretende utilizar qualquer forma de mídia social hoje.
Blog, diálogo e transparência
No calor do debate que não se acaba, acabei tropeçando no blog do condomínio Varandas do Buriti.
Blog criado em março de 2007 com objetivo de ser um canal de comunicação entre moradores, conselho e administração.
Além de prestar contas para os condôminos, o blog e os administradores do condomínio apresentam mash-ups com Google Maps, downloads, links, anúncios Adsense, entre outras funcionalidades.
Resta saber se o blog está cumprindo com o compromisso de transparência e diálogo entre as partes por lá. Brigas de condomínios são sempre complicadas. Principalmente quando todos temos a inata sensação de que o síndico está sempre roubando…
UPDATE
Hoje (3/7) tropecei no blog da cidade de Itararé-SP. Na mesma linha em amplitude maior.
Consumidores querem conversar com as empresas
A ExpoTV encontrou em um estudo recente que os clientes querem conversar com as empresas. Veja os principais pontos encontrados:
– 55% dos clientes querem um diálogo constante com a marca;
– Uma empresa que se demonstra disposta a conversar com seus clientes experimenta aumento nas vendas e na fidelidade: 89% dos entrevistados seriam mais fiéis se as empresas os convidassem para participar de um grupo de discussões, e 92% disseram que recomendariam a empresa se tivessem uma experiência positiva no diálogo com ela;
– Perguntados com quem dentro de uma empresa eles gostariam de conversar, 49% disseram que com o departamento que cuida de desenvolvimento e design de produtos. 14% com o suporte ao cliente, 14% com o marketing e 13% com que cuida dos preços;
– Mais de 60% dos entrevistados contariam para 10 ou mais pessoas uma experiência positiva com uma marca;
– 93% dos entrevistados disseram que conversariam com as empresas concorrentes que estão abertas ao diálogo quando sua primeira escolha não estiver interessada neles;
Alguém aí conhece um canal de comunicação para habilitar esse diálogo que os clientes tanto querem?
Fonte: Adrants