O ímpeto do consumo e a venda perdida
Vamos imaginar (ao invés de livro poderia ser qualquer produto):
- Você acaba de ler sobre o lançamento de um livro do seu autor favorito,
- Você pensa: ‘vou comprar porque vou ler de qualquer forma mesmo’,
- Você entra online e digita o nome da sua loja online preferida para comprar livros,
- O site da loja não entra ou demora muito ou trava na busca/compra ou estava em atualização ou [insira aqui seu problema impeditivo],
- Você acaba pensando graças a essa lacuna de tempo e conclui que não precisa comprar agora,
- Você nunca mais compra porque após a desistência você digeriu um pouco e conclui que pode viver sem esse livro.
Quantas vezes deixamos de capitalizar porque nossos clientes tropeçam em pedrinhas insignificantes?
Nós somos volúveis para a maioria dos produtos. Se pensamos duas vezes a vontade não está mais lá. Em casos extremos o problema pode até fazer o cliente mais convencido insistir por dias antes de desistir.
Isso se chama venda perdida e tem infinitas causas, mas a maioria é breve e besta como no exemplo acima.
Pode ser uma utopia dizer que vamos satisfazer todos os ímpetos de consumo das pessoas, mas é vergonhoso não lutar por ela. Melhorias sensíveis podem trazer resultados surpreendentes.
[...] nosso organismo. O lance é que se demoramos demais, o suficiente para pensar melhor, como descrevi em outro post, a dopamina é absorvida e a vontade passa porque o racionalismo impera. De compra instintiva [...]