Investigação apreciativa
Uma das linhas conceituais para desenvolvimento (aqui me refiro especificamente de negócios) mais utilizadas por profissionais de consultoria é a investigação apreciativa. Na realidade, muitas vezes quando prestamos consultoria a uma empresa, nos pegamos absolvidos nos problemas e na distância que aquela organização se encontra das melhores práticas de mercado, é verdade, mas a investigação apreciativa é muito usada porque cria resultados interessantes e tem tudo haver com planejamento estratégico focado em uma visão futura.
O termo se forma na analogia de que quem é otimista acaba por se beneficiar mais da vida pois encara as coisas de maneira positiva. Transposto para negócios, se pode dizer que ficar somente pensando nos problemas não leva a lugar nenhum, enquanto que apreciar os bons destaques seja de pessoas ou processos e agir multiplicando esses destaques como agente de mudança cultural, move a empresa para frente, visionando o futuro.
Fica a dica.
Muito bom Cipri!
Se bem que o que mais acontece nas empresas é o “gossip group” que, apesar de demonstrarem um empenho nas suas tarefas, crucificam alguém por uma prática revelada e, por eles, considerada infeliz. Já presenciei um caso curioso e quero compartilhar:
Um cara, já trabalhava comigo desde 2005 e conseguiu uma promoção na base do “tapinha nas costas”. Pois bem, o cara teve sua promoção e conseguiu montar uma equipe com alguns mais competentes tecnicamente do que ele (o pseudo chefe). Depois de um tempo, vieram os conflitos e quase entrou em agressão física com o mais gabaritado de sua equipe. Após alguns meses, culminou em sua demissão.
Veja, nenhum stakeholder (segurador de bife hehehe…) se prontificou a conversar com o chefe para tentarem jogar limpo. Já não havia como fingir a fraqueza do chefe frente a equipe que ele mesmo formou. Não houve outra maneira, a produção melhorou e atualmente eles não possuem chefe.
Eu te pergunto:
Que outra maneira, menos drástica podería ser adotada, evitando a demissão?
Grande abraço!!
Essa pergunta é boa, mas acho que a solução vem antes da promossão: aparentemente ele não deveria ter subido pra começo de conversa.
Os seguradores de bife deveriam ter treinado ou capacitado a pessoa quando viram o problema. Ao menos como medida menos drástica.
O rapaz tb poderia ter jogado limpo e escalado seus limites.
Abraços
Não tem medida menos drástica , Alvinho, pois foge do interesse do grupo.Já observei uma situação como esta e se não existe identidade,o grupo não suporta a pressão.No entanto, sou pela dica do Fabio,a empresa otimista sabe gerar resultados a partir dos seus recursos.